quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Jovem assiste a uma doutrinária pela primeira vez e depois é assaltado

ASSALTANTE SE SENTIU "ATRAÍDO" POR UM RAPAZ QUE HAVIA IDO A UM "CENTRO ESPÍRITA".

Mais um fato envolveu um jovem que, depois de frequentar um "centro espírita", tornou-se vítima de uma estranha situação de assalto, em mais um incidente que mostra o quanto o confuso "espiritismo", por suas contradições diversas, acaba trazendo más energias.

Por indicação de uma colega, um jovem universitário resolveu ir a um "centro espírita" localizado num bairro de classe média de uma capital. Era um belo sábado, um dia que parecia alegre e tranquilo, e ele foi para o "centro espírita" pela primeira vez, para participar de uma reunião de jovens.

Tudo parecia bem, a descontração era geral e o jovem se despediu da colega alegremente. Ele foi embora, tranquilo, e esperou o ônibus que o levaria de volta para casa. O veículo chegou e estava cheio de gente. Tudo parecia seguro.

Só que, de repente, um jovem assaltante, armado de uma faca, entrou no ônibus e cismou logo com o rapaz que havia ido a um "centro espírita". O ônibus com uma boa lotação - todas as pessoas sentadas e um punhado de pessoas em pé - não intimidou o ladrão, que tentou render a vítima pedindo, nervoso, em sussurro, para que passasse o dinheiro.

O rapaz, assustado, gritou bem alto por socorro, com a voz esganiçada, dizendo que o sujeito era um ladrão. Os passageiros observaram tudo, tensos mas sem ter como reagir. O ladrão, nervoso, foi para a frente do ônibus, mas voltou, sacou a faca e ameaçou o jovem que gritou. A vítima gritou mais uma vez, só que bem mais alto, e o assaltante, provavelmente drogado, ficou desnorteado e resolveu sair.

O jovem que frequentou o "centro espírita" permaneceu nervoso e assustado e ficou assim durante o resto do trajeto do ônibus. Ele levou dias para se recuperar e voltou para casa abalado com a triste situação.

É claro que os "bondosos espíritas" vão dizer que a doutrina deles "salvou" o rapaz, com suas "boas energias" de "proteção e amparo". Mas não. A verdade é que, se realmente as energias "espíritas" fossem boas, o assaltante não se dirigiria ao jovem que voltava de um "centro espírita". O ladrão nem sequer teria entrado no ônibus.

O que salvou o rapaz foram seus amigos pessoais do além, pessoas que aliás não professam o "espiritismo", reconhecendo, antes de seu protegido encarnado, a forma deturpada de Doutrina Espírita.

Se o "espiritismo" tivesse salvo a vida do rapaz, o ladrão teria sido intimidado pelas boas energias. Ele nem chegaria perto de onde quer que tivessem tais energias. Só que o que se percebeu foi o contrário. O assaltante sentiu-se "atraído" justamente pelo rapaz que voltava de um "centro espírita". Se o ladrão sentiu essa "atração", então as energias do "espiritismo" só podem ser más, pela própria natureza irregular da doutrina brasileira.

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