sábado, 16 de agosto de 2014

Casos de supostos extraterrestres podem explicar hipótese de materialização de espíritos

DOLORES BARRIOS, JOVEM MOÇA QUE SE SUPÕE TER SIDO EXTRA-TERRESTRE E FOI ENCONTRADA NOS EUA, EM 1954.

Há muita coisa a se analisar a respeito de materialização dos espíritos, mas, com toda a certeza, seu processo está longe da farra feita com pessoas encobertas, travesseiros e bonecos de pano com fotos impressas coladas em cima. Nada desses "fantasminhas com cabeça-de-papel" que a FEB divulgou como "espíritos materializados".

Não existem ainda comprovações científicas a respeito de como se deve ocorrer a materialização de espíritos. Tudo ainda é um grande mistério. Mas o que se sabe é que os espíritos, se caso se materializarem, provavelmente apareceriam de forma semelhante à que vemos nas pessoas que, no jargão espírita, continuam encarnadas.

As aparições de misteriosas figuras humanas, que especula-se terem sido extraterrestres, pode dar uma explicação para isso. Os dois casos que relatamos nesta postagem ocorreram na década de 1950, a mesma época das supostas materializações assistidas por Chico Xavier e ocorridas em parte na casa do anti-médium, em Pedro Leopoldo.

No alto se vê a foto da belíssima jovem Dolores Barrios, aparentemente um misto de mulata com loura hispânica, jovem de 1,64m que foi encontrada num congresso de ufologia realizado em Monte Palomar, no Estado da Califórnia, EUA, em 07 e 08 de agosto de 1954.

No congresso, que discutia os contatos com extra-terrestres, destacava-se o cientista George Adamski, que afirmava ter mantido contato com venusianos. De repente, uma moça de comportamento e aparência estranhos se destacava na plateia, e um dos fotógrafos presentes, João Martins, da revista O Cruzeiro, foi solicitado a fotografar a moça.

A moça se assustou com o flash da máquina e decidiu fugir para o pátio próximo ao local do congresso, o Observatório de Monte Palomar. O que muitas pessoas notaram é que uma nave espacial havia decolado na proximidade do local.

A estranha moça foi conhecida como Dolores Barrios porque foi com esse nome que ela assinou a lista de presença, e que se dizia ser uma estilista de moda de Nova York, embora não se tenha conhecimento de uma estilista com esse nome em atividade na famosa cidade estadunidense. Dolores estava com dois rapazes, Don e Bill, que pareciam jovens nerds.

Em outra ocasião, provavelmente no segundo dia do congresso, João Martins havia reencontrado Dolores e teria feito uma entrevista. Ele perguntou se ela e os amigos eram venusianos e ela desmentiu. Dolores disse que ela e os amigos eram apenas interessados pelo tema, e na última pergunta do repórter, sobre a origem dos discos voadores, ela admitiu serem eles de Vênus e depois foi embora.

Além do comportamento estranho de Dolores, nota-se também o formato estranho de seu nariz, além de um prolongamento que forma um "calo longo" na testa, sugerindo que ela seria uma extraterrestre e que seu comportamento reservado seja uma forma de se defender de assédios ameaçadores.

KENIO, O GIGANTE QUE TERIA FEITO PARTE DE UM GRUPO DE EXTRA-TERRESTRES DE ÍNDOLE AMIGÁVEL E EVOLUÍDA, CONHECIDO COMO "W56" OU "AKRIJ"..

O segundo caso (Caso Amizicia, "amizade" em italiano), por sua vez, foi de um homem de grande estatura - cerca de 2,50 m - e outro com um metro e meio que levaram um pesquisador, Bruno Sammaciccia e dois amigos, a conhecer uma base subterrânea de extraterrestres humanoides dotados de uma inteligência muito sofisticada para a época e uma índole amigável.

A base se localizava em Pescara, Itália, e foi encontrada em 1956. Nela haviam, além de adultos, seus filhos crianças e adolescentes que aprendiam tecnologia avançada. Eram conhecidos como "W56" A base foi destruída em 1978 pela ação de supostos extraterrestres rivais conhecidos como CTR, que do contrário dos W56, só defendiam o desenvolvimento tecnológico e não o da ética.

A foto - colorida e em boa resolução, apesar de algumas marcas do tempo - destaca um homem robusto com roupa bastante jovial e moderna, conhecido como Kenio - como Dolores, que também usava trajes modernos - , e os "W56" eram também conhecidos como "Akrij", termo em sânscrito que quer dizer "sábio".

Muitas das informações detalhadas sobre o caso só foram divulgadas a partir de 2003, depois da morte de Sammaciccia. Os W56 faziam questão de divulgar as informações, desde que sejam restritas a especialistas. O relativo sigilo só foi desfeito depois que o ufólogo Stefano Breccia lançou um livro sobre o caso, Contattismi di Massa (em inglês, Mass Contact), em 2007.

Os casos são misteriosos, mas a hipótese de Dolores e Kenio terem sido extraterrestres apresenta teses prováveis de que poderiam ter vindo mesmo de outro planeta. Segundo relatos sobre os W56, os extraterrestres humanoides poderiam conviver com terráqueos comuns até mesmo em ambientes de trabalho.

Se levarmos em conta a presença de possíveis alienígenas na forma de humanoides, é bem provável que a aparição de espíritos de falecidos siga o mesmo modo, e não a forma caricatural e grotesca de pessoas disfarçadas de pano branco ou preto, que mais parecem encenação de fantasminhas de teatro infantil.

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